O poder suave da bergamota no cuidado com o Alzheimer
- Michelle Reggo
- 21 de ago.
- 2 min de leitura

Você sabia que o Alzheimer é responsável por quase metade dos casos de demência no mundo? Ainda não existe cura, e mesmo os melhores tratamentos só conseguem retardar o avanço dos sintomas. Quem convive com essa doença sabe que ela vai muito além da perda de memória: surgem mudanças de comportamento, tristeza profunda, agitação e, em muitos casos, dores constantes que machucam tanto quem sente quanto quem cuida.
Os médicos costumam usar remédios chamados antipsicóticos para controlar a agressividade. Eles ajudam por um tempo, mas não aliviam a dor, nem a ansiedade, e sua eficácia costuma diminuir após algumas semanas. É por isso que cada nova descoberta traz esperança — e a ciência, agora, tem voltado os olhos para algo que vem da própria natureza.
O óleo essencial de bergamota, extraído da casca de uma fruta cítrica aromática, mostrou resultados surpreendentes em estudos recentes. Muito além de um perfume agradável, esse óleo tem o poder de aliviar a dor e melhorar o humor de pacientes com Alzheimer.
E como isso acontece? Dentro do cérebro, existe um processo chamado autofagia, que funciona como uma limpeza natural das células. Esse mecanismo costuma falhar em situações de dor crônica, mas a bergamota parece ajudar a reativá-lo, reduzindo a sensibilidade à dor e favorecendo o equilíbrio emocional. Em outras palavras, ela pode trazer mais calma, noites de sono melhores e um pouco mais de qualidade de vida para quem enfrenta essa doença.
O que torna isso tão especial é que vai além do que os medicamentos atuais conseguem oferecer. Eles controlam alguns sintomas, mas não tocam na dor silenciosa que acompanha muitos pacientes. A bergamota, por sua vez, surge como uma alternativa natural e promissora.
Claro, ainda é cedo para falar em solução definitiva. Os cientistas reforçam que são necessários mais estudos com pacientes para entender a forma mais segura e eficaz de uso. Mas uma coisa já é certa: o futuro do cuidado com Alzheimer pode estar ganhando um novo aliado — suave, natural e cheio de possibilidades — com o aroma da bergamota.
Link do estudo
Por Michelle Reggo

Michelle Reggo é Terapeuta Holística, Numeróloga, Radiestesista, Oraculista, Consultora em Feng Shui Tradicional Chinês e Consteladora Familiar Sistêmica. Especialista em terapias energéticas, dedica sua jornada a acolher e guiar mulheres que desejam se reconectar com sua essência, liberar bloqueios emocionais e despertar seu poder interior. Seu propósito é ajudar cada mulher a criar uma vida mais leve, equilibrada e próspera, manifestando abundância em todas as áreas do ser.








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